Sexta-feira no Blog do Alex Fraga é dia de poesia com o poeta e escritor de Dourados (MS), Carlos Magno Amarilha, com "Mato Grosso do Sul".
Mato
Grosso
do
Sul
Carlos Magno Amarilha
O Rio Paraguai desce para se encontrar com Corumbá, Porto Murtinho, Concepção, Asunción, Buenos Aires, com o doce da Guavira animado com o Chamamé de Campo Grande que rolou pastel do mercadão com boiada e muita Sopa Paraguaia, desceu direto para o Rio Paraná que levou esperança para o Dourados que de cachoeira em cachoeiras entregou a Chipa e o Sobá da Feira com o um som da Harpa com o cantar das graças de dias melhores, um Tereré gelado com hortelã para a graça de dias felizes.
(IN: ARANDU Y PORÃ TEREY)
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O poema "Mato Grosso do Sul", conduz o leitor em uma jornada poética pelas paisagens, sabores e tradições do estado. O Rio Paraguai, fio condutor da narrativa, une cidades como Corumbá, Porto Murtinho, Concepção, Assunção e Buenos Aires, revelando a rica diversidade cultural que permeia a região.
A menção ao "doce da guavira", fruta apreciada em Mato Grosso do Sul e no Paraguai, acrescenta um toque de sabor à narrativa e evoca a rica biodiversidade da região. O poeta celebra ainda o Mercadão municipal da capital, com seu tradicional pastel, símbolo da culinária popular e da vida urbana. A referência às boiadas, por sua vez, destaca a importância da pecuária para a economia do estado.
O Rio Paraná, outro ícone…
Poema da bugrada! Lindo demais da conta!